Com a pandemia, tendências como a de comércio híbrido foram colocadas em prática ainda mais rápido. As organizações que ainda não perceberam a importância de marcar presença no ambiente online, e não conseguirem reinventar seus posicionamentos nos ambientes presenciais, podem perder a corrida da inovação.
E-commerce vai predominar nos próximos anos
Em uma pesquisa com mais de 50 especialistas, o The Economist reuniu previsões importantes sobre o futuro do e-commerce. O jornal aponta que o setor continuará em crescimento, mas que um percentual de 50% das lojas físicas no mundo inteiro será fechado.
O que não irá atrapalhar as vendas no comércio, já que as lojas físicas serão adaptadas para se tornarem ambientes propícios para aprimorar a experiência do cliente, além de serem transformadas em showrooms. Até o final de 2024, o comércio online será maior que o presencial em diversas áreas e à longo prazo teremos poucos shoppings, já que as compras através de meios digitais irão predominar.
Cresce espaço para consumo nas redes sociais
Entre as tendências apontadas pelo jornal britânico, está a chegada de gigantes como o Facebook, TikTok e Youtube como concorrentes da Amazon nas vendas online. Em janeiro, o TikTok informou que possui uma plataforma integrada para anunciantes e que entrará para o comércio de produtos eletrônicos. Considerado o terceiro aplicativo mais baixado no mundo, a rede social abre frente para que anunciantes façam publicidade e com poucos cliques seus usuários poderão adquirir os produtos diretamente na plataforma.
O Instagram também tem aprimorado suas ferramentas para facilitar a aquisição de produtos. O Facebook, que também é dono da rede social de fotos, lançou um canal de compras digital em seu site principal e está desenvolvendo uma plataforma de publicidade e autosserviço que facilitará às marcas veicular anúncios de vendas.
Serviços por assinatura ganham relevância entre consumidores
Os serviços de assinatura cresceram 137% no país, nos últimos 4 anos, de acordo com dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). As informações mostram que mais do que comprar, o importante é viver a experiência.
E as pessoas têm dado preferência para esse tipo de consumo que disponibiliza conteúdo ou produtos de maneira econômica e sem restrições, como nos streamings de música e vídeos. Há também os clubes de assinaturas para os amantes de vinho e para leitores, que todo mês recebem títulos selecionados de maneira personalizada.
Expandindo a experiência de consumo, a Nike lançou um serviço por assinatura de tênis – além disso, já é possível locar veículos por assinatura mensal e até mesmo roupas. O varejo pode se beneficiar desse tipo de relação com o consumidor, lojas online podem criar clubes de assinatura a fim de fidelizar a relação com seus clientes e manter o faturamento.
Prepare-se para a mudança e atraia mais consumidores
Pesquisa do Ebit|Nielsen mostra que as vendas online no Brasil devem crescer 26% em 2021, alcançando o faturamento de R$ 110 bilhões. A experiência do consumidor com as compras online foi aprimorada durante a pandemia e agora que ele está acostumado com o e-commerce, vai querer que suas experiências sejam ainda melhores.
Investir no uso de ferramentas para personalizar e tornar os processos de compra mais interessantes pode ajudar pequenos e médios empresários do varejo a adaptar os negócios para a nova realidade.
Com soluções em nuvem, os colaboradores podem acompanhar os processos de compra de ponta a ponta, verificando informações sobre processamento de carrinho, conteúdo de produtos, também podem gerenciar as experiências, promoções e pedidos, integrando informações e obtendo os subsídios necessários para atender às demandas dos clientes.
Fonte: https://news.sap.com/brazil/2021/03/comercio-hibrido-o-futuro-do-varejo-e-a-ascensao-das-lojas-online-bl0g/
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